A menina Sarita, tinha apenas 9 anos de idade, era uma criança feliz e estudiosa. Frequentava a 4ª Classe numa escola primária da zona. Todos os dias, após as aulas, a Sarita e suas amigas regressavam juntas da escola, e faziam brincadeirinhas divertidas durante a caminhada.

Na tarde de um sábado, por volta das 17 horas, Madalena, a mãe da Sarita, mandou-a ao mercado próximo de casa comprar material para fazer  fioces. Já com os ingredientes, retornando a casa, o vizinho Alberto cumprimentou-a e ela também cumprimentou-o.

Enquanto caminhava, Alberto pediu a Sarita que entrasse em uma casa abandonada e chamasse o seu filho, Stélio, – aparentemente estava no local. Ao entrar, Alberto seguiu-a. Esta assustou-se a compenetrar na solidão da casa. O vizinho fechou a boca da pequena, para que ela não pudesse gritar, e em seguida tirou-lhe a calcinha e violou-a sexualmente. Após o acto, Alberto ameaçou-a de morte se relatasse o sucedido alguém, e, de seguida, sumiu do bairro.

Madalena, bastante preocupada pela demora da filha, pediu ajuda aos familiares e vizinhos para procurar Sarita. O primo da Sarita encontrou-a chorando desesperadamente, e  ela apenas dizia: “Não conta nada pra mamã, ela vai me bater, por favor mano, o tio Alberto fez isso comigo. Mano eu estou com medo, me ajuda a fugir”.

E, quando todos menos esperavam, o primo da Sarita trouxe a Sarita para junto de sua mãe, e contou o sucedido.

A pequena foi levada ao hospital para ser tratada e depois retomou a casa. Quando se pensava que os problemas terminaram, o inesperado acontece. A pequena já não dormia direito, chorava dia após dia, pensava no sucedido toda hora e já não queria manter contacto com quem fosse. A pequena já não brincava com suas amigas, não aceitava mais ir a escola, não comia, só chorava e ficava trancada no quarto. Desesperada, tentou suicidar-se diversas vezes, tal como a mãe.

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Certo dia, Madalena acordou bem cedo e espalhou petróleo pela casa, pegou o palito de fósforo e acendeu-o, mas, no momento, ela sentiu uma mão tocando-a e uma voz dizendo: “mãe, acho que não precisamos nos matar, não é o fim. Aconteceu algo triste realmente comigo, mas prontos. E, se morrermos, o que acontecerá depois, simplesmente seremos lembradas. E o que acontecerá com o nosso vizinho, o homem que fez isso comigo, quem vai testemunhar contra ele e contar toda a maldade que ele o fez, se não estaremos mais aqui. E se ele voltar a fazer isso com as outras meninas ou mesmo com as minhas amigas. E se todas elas se matarem junto com os seus papás, quem vai prender esse tipo de gente? Nós precisamos estar juntas e unidas para metermos o nosso vizinho na cadeia. Não chore mãe, vamos fazer isso juntas, e superaremos”, de seguida a Sarita abraçou a mãe.

N.B: Não podemos fugir dos problemas, por mais difíceis que sejam, precisamos estar fortes e firmes pra resolver-mos.