Ka Yang, de 34 anos de idade, foi condenada à prisão perpétua, no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos da América, por ter introduzido a filha, de um mês de idade, num aparelho de micro-ondas.

A acusação refere que Ka Yang ficou sozinha com a filha, Mirabelle Thao-Lo, durante 11 minutos e foi esse o momento que meteu a filha num aparelho de micro-ondas, deixando-a queimar por quase cinco minutos. Em consequência disto, a bebé teve 60% do corpo queimado, e, em acordo com o médico que a observou, a lesão mais grave ocorreu nos intestinos devido às radiações que “cozeram-os”.

A mãe começou por dizer aos investigadores e aos familiares que estava com a bebé ao colo, a trabalhar ao computador, e desmaiou. E, quando acordou, encontrou a bebé ferida junto a um aquecedor. Mas os investigadores detectaram inconsistências no depoimento de Yang e encontraram a chucha da bebé dentro do electrodoméstico – Ka Yang reconheceu, então, que mentiu. Os membros do júri rejeitaram o argumento de que tinha sofrido uma crise de epilepsia.

Ka Yang tem um registo de convulsões, mas os paramédicos indicaram que não estava desorientada quando chegaram a casa.

O acto punível aconteceu em 17 de Marco de 2011.

JN

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