Foi anunciada nesta quinta-feira (16) a parceria entre o BCI Mozambique Music Award e Angola Music Award, acordo este que permitirá um intercâmbio cultural entre os vencedores angolanos e moçambicanos do MMA.

Daniel Mendes, CEO do Angola MusicAward-AMA, afirmou que “esta parceria é muito importante para os artistas que participam tanto no MMA como no AMA, e acaba por ser uma porta para o trabalho que estamos a desenvolver, porque o objectivo que nós temos é internacionalizar os Artistas, e este é o primeiro passo que nos estamos aqui a dar. Para assinarmos esse acordo trouxemos o Gabriel Tchiema que é um dos vencedores do AMA 2014 na Categoria de melhor Música do Leste de Angola, ele que neste momento é o Embaixador do AMA 2015, esta também neste momento a caminho o melhor DJ de 2014 que é o Paulo Alves, e teremos também a nossa DJ oficial que esta connosco desde a nossa primeira edição. Veio também o Nelson Mangaia que é o Coordenador de Intercâmbio e Parcerias.

Vasco Rocha, Director Geral da DDB, falando na Ocasião afirmou que“Uma das coisas que nos aprendemos com a Angola, dentro de algumas conversas que fomos tendo, e a sugestão que fomos tendo é que eventualmente para o ano a Final da Gala do MMA vai ser fora da Cidade de Maputo, portanto, vamos escolher uma Cidade, também há perspectivas de começar a se fazer alguns festivais fora da zona dos Awards, com os artistas Internacionais e Moçambicanos e Angolanos, e ainda algumas novidades

Para esta edição do MMA, se farão presente de acordo com a parceria efectuada, o vencedor do AMA-Angola na categoria de Melhor Música Popular do Leste de Angola MusicAward Gabriel TChiema, e o Vencedor da categoria de melhor DJ Paulo Alves, e alguns Músicos Angolanos.

Recomendado para si:   Os detalhes do casamento de Oliver Style

O Administrador do BCI, Manuel Soares declarou que, “O BCI Congratula por poder estar associado a este projecto, parabenizamos as duas organizações por este passo que tenho a certeza que vai contribuir para a melhoria das condições dos nossos Músicos, tanto Angolanos como Moçambicanos, é uma possibilidade de abertura de novos mercados”.