Era uma vez um Ogre, solitário, rude, porém simpático. Apaixonou-se por uma bela jovem, igualmente simpática, simples e boa amiga. Envolveram-se. A Moça simpática cuidou dele, tratava-o como a um filho, um ser frágil… tais cuidados deram efeito. O Ogre virou um príncipe encantado, mas tão encantado que passou a ser tão apreciado quanto elogiado. O casal viveu feliz por algum tempo, mas, de repente, ele mudou, já tratava mal a moça simpática. O príncipe não queria mais saber dela, maltratava-a verbalmente… ela chorava, perguntava-se, onde teria errado. Mas tal tempestade acabou, ela decidiu partir para outra, e ,repentinamente, o encanto do príncipe também se foi. Novamente ele voltou a ser o Ogre. Arrependeu-se, quis voltar atrás e reparar tudo, mas a moça Simpática já era Princesa de um outro alguém. O encanto que lhe pertencera, estava em um outro homem que também tinha sido Ogre.
Moral da estória: Temos de dar valor às coisas enquanto estiverem em nosso poder e não quando as perdemos. O tempo não volta atrás, as decisões podem até voltar (o que é raro), mas estarão para sempre manchadas. A oportunidade que tu rejeitas, um outro alguém segura e constrói um “império de sucesso”.