Já é quase uma tradição em Moçambique dar inicio ao final de semana as sextas-feiras. Na a tarde deste dia começam a ser traçados os plano para um longo final de semana de txiling, no final do dia a maioria dos jovens já abandona o trabalho e a caminho de casa começa a preparação para noite que ainda é uma criança, conforme dizem.
Ligar para os amigos, combinar o ponto de encontro, confirmar o local de curticão, e caso se faça necessário, traçar um plano “B”, para quando o ambiente não estiver ao agrado, são os primeiros passos para garantir uma boa noite de sexta-feira.
Com o objectivo de divertir, distrair e esquecer a correria da semana laboral, festas e espectáculos são organizados por promotores de eventos e amadores, com a promessa única de tornar a noite inesquecível.
Neste sentido jovens e adultos enchem as casas noutras da cidade, não importa a estação do ano ou estado do tempo.
O frio que se faz nesta época do ano em Moçambique, não desanima a ninguém, aliás como explicam, a curtição no inverno é melhor, porque as pessoas dançam para se aquecer, diferentemente do verão que ficam suadas e depois tendem a se encostar uns aos outros.
Com isso o figurino feminino não se altera, acessórios chamativos, batons e maquilhagem marcante estão na moda. Para vestir na parte de cima o básico, uma blusa transparentes, com decote, estampa forte ou com abertura nas costas são preferenciais, na parte inferior uma saia, calção ou vestido curto, transparentes e com fendas são a preferência entre o clube das jovens.
Para os homens o cenário se repete, o frio não impõe barreira alguma no momento de decidir sobre diversão, mas o dress code é outro, calcas skinny ou calções até ao joelho e camiseta ou camisa formal marcam presença, e para acompanhar apenas um relógio e colar.
As danças no local são também chamativas, ao ritmo da música, casais se formam, influenciados pelo álcool e outras substâncias tóxicas, dão inicio a uma série de danças eróticas, que antes só era possível presenciar em filmes ou ambientes de muita intimidade.
O único problema que preocupa a estes jovens, como consequência de tais comportamentos, é aquele que diz a música do jovem artista moçambicano, Dj Ardiles, “o problema do fim de semana é babalaza na segunda-feira”, esquecendo-se de acidentes de viação causados pela condução em estado de embriaguez e fadiga, transmissão de doenças sexuais, e gravidez indesejada.
Meu amigo Dique, concordo com o seu ponto de vista, infelizmente essa é uma prática típica de moçambicanos e africanos em geral, a mesma consiste em exibir as partes íntimas femininas para os homens e é feita de várias maneiras, uma delas é o caso do vestuário como podemos notar nas fotos e nas ruas em geral, mas tb na dança é fácil notar que enquanto os europeus mexem as mãos e a cabeça durante a dança, os africanos abanam as partes íntimas como se de movimentos da cama se tratassem chamando desse modo atenção aos homens. Porque o fazem? Não faço a mínima ideia, o que sei é que ja virou hábito pois até senhoras de família hoje em dia dançam assim, ainda que seja em suas residências…
uma pergunta….porque exibir so as partes baixas das meninas…..chega de fomentar coisas de vergonha.as imangens falam mais que a escrita.